sábado, 24 de maio de 2008

Galanteadores




(re-postagem)






Há homens que não gostam da figura da mulher e em tudo o que vem por trás do misterioso universo feminino.. Ter uma mulher ao lado,(uma única e especial)(não se empolguem) não há nada melhor no mundo.. há homens que são tão pequenos, que não se respeitam e não respeitam a alma feminina..galanteadores de plantão, em busca de desejos que se desfazem nos resquícios dos lençóis e não planam sobre a magia do amor.. este que sobrevive nos gestos de atenção, carinho, respeito e amor, aonde até o toque é sagrado. Tocar uma mulher é sagrado. Mas lógico que isto não é para todos, visto que tenho amigos de lisura e caráter e que me orgulho deles, pois se são meus amigos é pq estão na mesma sintonia que eu na lisura do trato. "Que caiam as máscaras" se beber não se empolgue, se fizer algo para as outras pessoas que não gostaria que lhe fizessem, aguarde que a própria vida lhe proverá"..



Obs.: afinal a bebida só potencializa o que a pessoa já é.. (minha opinião)


Mas à cada um sua própria venta como sempre digo..

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Olho vivo !!


As pessoas fazem com você aquilo que você permite que elas façam. Ser bom não é só dizer sim, sim ou iludir-se com palavras que não saem do coração.

Proteja sua casa interior; há muita gente mal intencionada no mundo. Outras vivem dizendo que exercem determinadas atitudes porque foram em determinados momentos enganadas ou ludibriadas.. enfim..

Não há mentira que se sustente por muito tempo.. muitas vezes é fácil encontrarmos culpados para esse ou aquele problema, quando nós não nos posicionamos.. não tomamos as atitudes mesmo que dolorosas, no momento certo. Quando nos posicionamos, não teremos todos os sorrisos ou abraços..

Não pense você que se não cuidar desta sua casa interior que sua fé poderá lhe proteger.. porque a fé raciocinada.. em ter fé em algo mas saber o porquê desta fé. Ter fé mas agir.. ter atitudes para que possa assim mudar sua vida.. de forma gradativa sem colocar a culpa nos outros.. ter fé inabalável sim.. na compreensão de sua real condição humana na terra.. olhe para o céu.. o universo.. veja a matemática que circunda nosso pequeno universo.. as galáxias.. o próprio avião para levantar vôo necessita ir contra o vento.. e assim são nossas vidas.. temos que ter a força propulsora para encontrar as soluções necessárias.. cometer menos erros.. não repetir os antigos.. corrigir onde podemos.. felicidade é momento.. é mais o que você faz de bom para as outras pessoas do que essa eterna espera por um grande amor por exemplo.. (procure não um grande amor mas ser um grande amor para alguém que a vida lhe proverá) nada vem fácil.. sem esforço próprio, sem lapidações internas.. transformações.. busca de novos conhecimentos.. saber ouvir mais as pessoas.. saber dizer realmente o não..

Muitas pessoas mesmo após atravessarem as linhas do amadurecimento, possuem problemas de ordem pessoal, no campo dos relacionamentos ainda não resolvidos.. levando esses problemas para os novos relacionamentos ou pela vida afora, sendo que em sua maioria estão preocupadas com seus próprios problemas.. não se preocupam com o que podem causar as outras pessoas por atitudes erradas ou imaturas.

As pessoas de fato muitas vezes poderão esquecer o que você disse mas não esquecerão como você as tratou. Os sonhos que você semeou no coração das outras pessoas e não cuidou.. as esperanças que você fez brilhar no sorriso ou olhar de outro ser.. mas não pensou duas vezes quando em busca de seus próprios interesses as abandonou no meio do caminho.

A nossa evolução é gradativa.. dor e amor.. amor e dor.. ser e ter.. ter e ser.. ser ou ter.. ter ou ser.. enfim.. uma miscelânea de valores que confluem de certa forma para a integralidade do Homem.

Faça aos outros o que você gostaria que lhe fizessem.. ou não faça aos outros o que você não gostaria que fizessem à você.

O resto é firula.. oba.. oba.. ou um mundo de ilusões e fantasias.. o que vale é seja você.. seja autêntico.. não seja um personagem.. ou não queira ser aquilo que você não é..


É importante que não se espere nada das pessoas.. e quando fizer algo não faça porque se julga bonzinho, devido a essa ou aquela religião ou religiosidade.. faça no sentido do politicamente correto.

Muitos levam estandartes de religiões.. mas ao primeiro toque das dificuldades ou quando alguém não lhe compartilha as idéias ou os sorrisos ou não lhe devolvem o abraço ofertado, tornam-se críticos sagazes.

É obrigação de cada um cuidar dessa "casa interior" ! Isso me faz lembrar de uma história. não sei se vou saber contar direito mas vale a intenção.. e não me diga que nunca aconteceu com você..

Uma tartaruga e um escorpião estavam ilhados em um local, com a água subindo de forma rápida. A tartaruga preocupada não sabia o que fazer.. fora que o escorpião já estava em seu encalço.

O escorpião compreendendo, a situação de perigo disse para a tartaruga: Porquê você não pula na água e eu vou em cima, guiando-nos até a outra margem do rio. Ela preocupada disse: - Mas se eu me aproximar de você poderá me envenenar.. ele disse.. imagine.. confie em mim.. esta é a
única forma de saírmos vivos daquí.

Ela reticente, aproximou-se.. derrepente.. o escorpião.. deu-lhe uma picada, que pegou em seu casco.

Ela disse: - Mas você disse que não faria isso.. ele disse: - É de minha "natureza".

Ela ainda reticente. .disse: - tenho uma idéia.. e jogou-se na água.. ficando apenas com o casco para fora.. ele compreendendo a situação.. saltou em cima do casco da tartaruga. E foi assim mostrando a direção da outra margem em meio as águas.

Ao chegar na outra margem.. ele saltou.. e ela.. em um gesto de rapidez.. saltou também e (nunca se viu uma tartaruga tão rápida no mundo).. e já ficou longe do escorpião..

Ele disse: - Tartaruga, tartaruga.. volte aquí.. sou teu amigo agora.. quero te agradecer.. ela disse: - Obrigado.. obrigado.. e de "longe" disse.. Adeus..

Moral da história: pense !

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Adous Huxley


"Experiência não é o que acontece a você.

É o que você faz com o que acontece a você."

Adous Huxley

terça-feira, 6 de maio de 2008

Psicólogo estuda a natureza da felicidade humana

"clique na imagem"


Na Universidade Harvard, o psicólogo social Daniel Gilbert é conhecido como "Professor Felicidade". Isso se deve ao fato de o pesquisador de 50 anos de idade comandar um laboratório que estuda a natureza da felicidade humana. Stumbling on Happiness (Tropeçando na felicidade), seu livro publicado em 2007, esteve na lista de mais vendidos do New York Times por 23 semanas.
As pessoas, diz ele, são incapazes de prever suas reações a acontecimentos futuros. A boa notícia é que as coisas ruins não nos afetam tanto quanto supomos. A má é que as coisas boas também não nos farão completamente felizes. Confira a entrevista com o Professor Felicidade.
Pergunta - Como o senhor tropeçou nessa área de estudo?
Resposta - Foi algo que me aconteceu cerca de 13 anos atrás. Passei a primeira década de minha carreira estudando aquilo que os psicólogos designam "erro fundamental de atribuição", que se relaciona à maneira pela qual as pessoas têm a tendência de ignorar o poder de situações externas para determinar o comportamento humano. Por que muitas pessoas, por exemplo, acreditam que aqueles que têm grau de educação inferior são estúpidos? Trabalhar nesse campo poderia ter me mantido satisfeito por ainda muitos anos, mas algumas coisas aconteceram em minha vida. Em um período relativamente curto, meu mentor morreu, minha mãe morreu, meu casamento se desfez e meu filho adolescente começou a encontrar dificuldades na escola. O que descobri em breve é que, embora minha situação não parecesse boa, ela não era devastadora. Por isso, toquei em frente. Um dia, almocei com um amigo que estava enfrentando um período difícil, e disse a ele que se ele tivesse me perguntado um ano antes como lidar com tudo aquilo, eu responderia que não entendia como ele conseguia se levantar da cama de manhã. Ele concordou com um aceno, e depois me perguntou se nós éramos as únicas pessoas que estavam enganadas sobre as reações que apresentaríamos em momentos de grandes estresse. Isso me levou a pensar. Fiquei imaginando com que grau de precisão as pessoas eram capazes de prever suas reações emocionais a futuros acontecimentos.
P - Como isso se relaciona à compreensão da felicidade?
R - Porque não podemos prever como reagiremos no futuro, não podemos ditar metas realistas para nós mesmos e descobrir como atingi-las. O que estávamos vendo em meu laboratório, repetidamente, é que as pessoas são incapazes de prever o que nos fará felizes - ou infelizes. Se você não consegue determinar que futuros serão melhores do que outros, é difícil encontrar felicidade. A verdade é que as coisas ruins não nos afetam tanto quanto suporíamos. E o mesmo se aplica às boas coisas. Adaptamo-nos muito rapidamente a ambas. Assim, a boa nova é que perder a visão não causará tanta infelicidade quanto poderíamos supor. A má é que ganhar na loteria tampouco nos fará tão felizes quanto imaginamos.
P - O senhor está dizendo que as pessoas são felizes não importa que cartas recebam?
R - Como espécie, tendemos a ser moderadamente felizes com o que nos cabe. Em uma escala de zero a 100, as pessoas em geral definem sua felicidade como 75. Tentamos sempre o 100. Ocasionalmente o atingimos. Mas não mantemos essa posição por muito tempo. Certamente tememos aquilo que nos reduziria a 20 ou 10 - a morte de alguém querido, o final de um relacionamento, um problema sério de saúde. Mas, quando essas coisas acontecem, a maioria de nós retorna à média emocional mais rápido do que imaginamos. O ser humano é muito resistente.
P - A maioria de nós tem uma idéia exagerada da felicidade?
R - Idéias imprecisas, equivocadas. Poucos de nós podem avaliar como se sentirão amanhã ou na semana que vem. É por isso que, quando você vai ao supermercado sem comer, compra demais, e se faz compras depois de uma boa refeição, compra menos. Outro fator que dificulta prever o futuro é que quase todos nós racionalizamos. Esperamos nos sentir devastados se um cônjuge se for, ou se não formos promovidos no emprego. Mas quando essas coisas acontecem, justificamos com "ela não era certa para mim", ou "bem, preciso de mais tempo com minha família". As pessoas sempre conseguem atenuar o impacto dos eventos negativos.
P - Caso esses mecanismos não existissem, viveríamos deprimidos demais para seguir em frente?
R - Talvez isso proceda. Pessoas clinicamente deprimidas muitas vezes não dispõem dessa capacidade de reajustar eventos. Isso sugere que, se o restante de nós não a tivéssemos, poderíamos nos sentir igualmente deprimidos.
P - Como autor de um livro de sucesso sobre a felicidade, o que o senhor aconselha às pessoas, sobre como obtê-la?
R - Bem, não sou um escritor de auto-ajuda. Sabemos que os relacionamentos ajudam a prever o grau de felicidade humana, e que o tempo que a pessoa passa com os amigos e família também influencia. Sabemos que esses fatores são significativamente mais importantes que o dinheiro, e algo mais importantes que a saúde. É isso que os dados demonstram. O interessante é que as pessoas se dispõem a sacrificar relacionamentos sociais para obter outras coisas que não as farão tão felizes - dinheiro, por exemplo. É isso que quero dizer quando afirmo que as pessoas deveriam ser "consumidores inteligentes" no que tange a atingir a felicidade.
P - O senhor se considera uma pessoa feliz?
R - Sim, me considero. Creio que haja boas coisas acontecendo comigo, e que isso vai continuar. Não sinto muito otimismo quanto ao restante da espécie, mas tenho tido tanta sorte que chego a me assustar. Lamento decepcionar, mas sou um sujeito extremamente bem disposto. Adoro rir. Meu livro contém um monte de piadas.
Tradução: Paulo Migliacci METhe New York Times

(recebí de pessoa muito especial e tomo a liberdade em postar)

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Máscaras


Máscaras
Cada vez que ponho uma máscara para esconder minha realidade, fingindo ser o que não sou, faço-o para atrair o outro, e logo descubro que só atraio a outros mascarados, distanciando-me dos outros devido a uma superficialidade: a máscara.
Faço-o; para evitar que os outros vejam minhas debilidades e logo descubro que, também não vêem minha humanidade, ninguém me quer pelo que sou, mas sim, pela máscara que ofereci...
Faço-o para preservar minhas amizades e logo descubro que, quando perco um amigo, por ter sido autêntico, realmente não era meu amigo, e, sim, da máscara.
Faço-o para evitar ofender alguém e ser diplomático...e logo descubro que aquilo que mais ofende às pessoas, das quais quero ser mais íntimo, é a máscara.
Faço-o convencido de que é o melhor a fazer para ser amado e logo descubro o triste paradoxo; o que mais desejo obter com minhas máscaras é, precisamente, o que não consigo com elas.
Gilbert B. Lazan

Avós e mães..

As avós por vezes são segundas mães..
O sentimento mais nobre de uma mãe e o sentimento de uma avó.. que a substitue.. é como ser mãe novamente.
Assim.. fica aquí meu melhor sentimento.
Tomiello

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Sensata



A sensação de vazio na alma.. como um silêncio total se fizesse em nós, após uma explosão de sentimentos.. como se o tempo houvesse parado.. e um silêncio pos mortem se fizesse fecundo dentro de nosso gueto interno de aflições..sendo que tomamos determinadas atitudes na vida, justamente de forma a proteger aqueles que amamos.. e a nos proteger também de envoltórios ilusórios que não condizem com as palavras e entonação forte ao bem querer do outro. Quando já estamos chegando nos nossos próprios limites da vida.. temos que nos tornar feras para enfrentar por vezes as próprias feras.. pois cada um tem a fera que fez prevalecer em sua vida.. sejam internas ou externas.. mas o que não podemos é conviver com mentiras; viver é um risco.. pensar é um acalanto para a alma.. expressar sentimentos é a redenção.. Saber a hora de parar é uma superação.. E chorar internamente em silêncio é por vezes a resignação da alma em sí. E do choro interno renasce novamente a esperança em seguir em frente.. Em busca da fonte que irá nos prover novos ideais.. mais sinceros.. com a supressão das mentiras.. e uma vida ao menos sensata. off.