sábado, 26 de dezembro de 2009

O sapato furado, e o indigente

O ser humano é como um “iceberg”.

Mostra apenas 10% do que realmente é.

Poucos são autênticos!

Outros ao critério em dizer a verdade, não pensam antes de soltarem seus petardos venenosos, sem terem a noção exata do terreno em que pisam ou das destruições que geram no campo dos relacionamentos.

Doentes de plantão. Mentes vazias e focadas somente na matéria ou nos objetos, sem a compreensão que o que vale são as boas virtudes, atitudes de amor, carinho e em não somente serem conquistados, mas em conquistar.

Uma grande maioria das pessoas, independente em que grau estejam na vida, não ocupam a mente procurando a evolução pessoal, a transformação diária em suas virtudes, adquirindo novas virtudes e pré-julgando situações, fatos e pessoas sem conhecê-las.

Cartoon__s_Life_by_michref

Lobos em pele de cordeiro, sustentando verdades no limite do que enxergam, quando o universo é infinito.

Outras vivem pertubando outras pessoas e colocando a culpa em doenças que não existem, apenas para encobrir a maldade que por vezes possuem e a sagacidade em não permitir que muitos que são obrigados a conviver com elas em terem a paz.

Tem veneno na língua, ferem, machucam depois chegam com rostinhos de anjos, colocando a culpa em neuras que não existem e tentando agradar com uma mesa farta, sem perceber que a fartura maior está na beleza da alma, no gesto de amor e carinho. (sincero)

Outros acabam sendo vítimas de uma simbiose que não lhe permite a liberdade, a paz e a tranquilidade que almejaram após anos e anos de trabalho.

Julgam. Pisam. Analisam. Tiram conclusões de outras pessoas sem as conhecê-las. Sem saber a história de vida dos outros e sem perceberem que além de serem conquistados, devem também conquistar. (reiteramos)

xulle_by_samuelreis

Devem também fazer sua parte para serem amados.

São esses os resultados de grupos que se encontram para julgar e falar mal de ausentes.

Atire a primeira pedra se você não tem pecado ou se não foi vítima por vezes das dores do mundo!

Muitos batem no peito e justificam seus atos. Outros confundem amor com posse.

Não é quem cria que é mãe ou quem gera que é mãe. 

“Mãe é aquela que dá amor”. Mas isso é para poucos.

É aquela que compreende a condição de mãe, mas respeita o limite dos filhos. E vice-versa. Mas aceitar frustrações e agressividades seja em que campo for e de que lado for é inaceitável.

Pois se não temos paz, não temos o direito de tirar a paz dos outros.

O que comumente acontece. Depois colocam a culpa na idade, sem perceber que boas virtudes e ato de amor, não envelhecem.

Ser mãe é para poucos. O que vale não é se você frequenta essa ou aquela instituição, é a tua conduta, o teu caráter é como você age não somente nos ambientes que frequenta familiares ou não e sim, tua responsabilidade perante a sociedade, a coletividade que você convive.

A grande maioria dos seres humanos vive uma depressão muito grande, agressividade no lar, palavras ao vento, sem perceber que muitas vezes quem bate esquece, mas quem apanha jamais esquece, porque as feridas piores são as feridas do coração.

Egoístas. Mentes desocupadas e negativas. Vêem o mal em tudo. Julgam. Precipitam e destróem relacionamentos e julgam uma verdade permeada em hipocrisisa e egoísmo. Por isso acabam sós.

Faça tua parte. Não prove nada para ninguém. Prove para a tua consciência. Mas quem vive no bem, não precisa provar nada porque ele já é uma continuidade da sua conscientização humana na terra.

Aos porcos ao que é dos porcos e aquele que julga o sapato furado, a solidão.

Porque por vezes por não enxergar perde-se a grande oportunidade em ser amado, querido e fazer parte de uma nova éra de amor, união e espírito fraterno.

Muitas vezes quando pensamos que analisamos é quando nós estamos sendo analisados, por nossa postura, conduta e principalmente não somente pelo amor que queremos ou pensamos receber, e sim no amor que estamos dispostos a doar.

E a doação, a sinceridade é para poucos.

Tom Capella

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