Estamos vivendo uma desagregação muito grande em relação ao convívio social. Compreendemos que problemas, violência de ordem social ou moral sempre foram presentes na sociedade. Hoje com a velocidade em que uma informação trafega entre os pontos do planeta, parece que muitas coisas nunca existiram.
Isso podemos agradecer a tecnologia, justamente no sentido de que possamos no amadurecimento da sociedade e mudança das leis, pensar mais na coletividade do que na individualidade.
A falta de caráter, ética, postura em que muitos trafegam nos convívios sociais, muitas vezes escondidos atrás de suas crenças, com vozes de anjos e rostos de candura, escondendo feras insaciáveis nas conquistas terrenas e poder passageiro.
Outras não pensam duas vezes em prejudicar pessoas que estão trabalhando de forma correta e justa, apenas para terem facilitações pessoais nos mais diversos ambientes.
O ser humano parece que tecnologicamente avança e não pára. Mas moralmente regride à passos largos direto para a éra dos selvagens.
Feliz o que mantém a lucidez e o senso de realidade dos fatos e não cai em conversinhas mansas, e analisa com alto senso crítico as ações.
Como as pessoas se portam no dia a dia.
Outros quando necessitam de alguém ou algo, apresentam-se na mais profunda humildade e com voz serena.
Na primeira conquista, esquecem o senso de gratidão, que não se expressa em coisas materiais mas na dignidade humana.
Ouça quem quer, acesse esse espaço quem quer, quem não quer, é só mudar de página.
Se estiver insaciável seja em que sentido for, existem muitos psicólogos e psicoterapeutas por aí que podem ajudar. (aos que querem ser ajudados)
Não estamos aqui para elogios, ou para agradar ninguém.
Não somos auto-ajuda, apenas enxergamos a realidade como ela é.
Infelizmente ainda temos que usar destes textos no sentido de tentarmos acordar um pouco, ou tirar a soberba ou enfrentar a vaidade e hipocrisia de muitos face a face.
O que dirá muito de você é a sua conduta. O que você fala, pode fazer um efeito por um tempo. Mas a tua atitude (inclusive a minha) é quem dirá sobre você. Sobre quem você é. Isso você sempre saberá (nós) quando nos olharmos no espelho de nossas consciências.
Tom Capella
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