quarta-feira, 4 de abril de 2007


Por vezes renasço das cinzas..
Nas cinzas por vezes caminho..
Nos universos paralelos de mim mesmo..
Grito, penso, clamo ..
A chama ardente que me envolve a alma..
A esperança nos amanhãs ..
E a chantagem do hoje..
Ontem com os pés na areia, notei uma praia tão linda..
Uma plenitude soberana da lua que me chamava ao porvir..
Há, quanta tristeza há, nos olhos silenciosos daquele que busca..

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