Tem sido cada vez mais comum nos depararmos com pessoas que vivem como aqueles cactos ambulantes que vemos em desenhos animados, que vivem se escondendo e perambulando de um lado para o outro e sempre escondendo a própria face, aquilo que são de fato e seus reais interesses.
Não pense que aqui no Universos iremos falar sobre o que a grande maioria vem querendo ouvir, motivação, auto-ajuda ou falsas ideias.
Não somos nem escritores, apenas tentamos expressar um pouco sobre a falta de amor, ética, compaixão e respeito que estamos observando tanto na sociedade como um todo, quanto na vida individual de muitos.
O mais importante e bacana de tudo isso é quando aprendemos a detectar o que é de fato real do irreal e assim nos desviarmos destes objetos vazios que em nada irão nos complementar a vida.
Sempre podemos aprender com as perdas, desenvolver novos rumos, planejar, reeducarmo-nos, reaprender quantas vezes venha a ser necessário e nos fortalecermos para que possamos esquecer certas situações e nos prepararmos para enfrentar outras.
Algumas pessoas ainda vivem dialogando com as formigas, em mundinhos pequeninhos e seguros que cabem dentro de uma casca de avelã.
Ação. Atitude. Motivação. Lucidez. Realidade.
Cada vez mais raro.
Fora isso torna-se algo hilário. Mas as pessoas em sua maioria são hilárias.
Não as leve tanto a sério, o que vale é barriga cheia, sexo e rock and roll e glória a Deus (falamos aqui dos que glorificam, glorificam, mas não agem com compaixão, honestidade, ética, e passam a perna nos outros no dia a a dia a dia e ficam enxendo as caixas postais dos outros com mensagenzinhas hipócritas) para a grande maioria, vida é gado para muitos. Pão e circo. Urra, crucifica. Crucifica.
Tanto show, mas pouca ação. Pouca atitude e renovação de valores ou amor ao próximo.
Não se permita a alienação. Não acredite em todas as pessoas, observe suas atitudes. Acredite, a maioria mente.
Seja você e desenvolva a tua força interior. A tua marca. E escolha sempre seus amigos.
Lixo, é o que mais aparecerá.
Nós nos libertamos dos nossos lixos.
Liberte-se dos seus, ou quando os detectar.
Tom Capella