Somos os únicos responsáveis por onde possa fluir nossa vida.
Independente da particularidade das experiências que nos são próprias, temos através de nossa auto-determinação ou não o poder de seguir ao encontro das realizações ou das realizações contrárias ao que desejamos ou buscamos.
Somos seres de relacionamentos. E através de nossa postura perante aos que nos convivem o dia a dia, iremos trilhar por novas oportunidades, amizades, conexões e sintonias que serão positivas ou negativas para nós.
Quando compreendermos que devemos fazer o “que deva ser feito” pautados dentro do maior senso de justiça possível, baseado em fatos e argumentos, poderemos de fato ter a certeza de que estamos no controle de muitas coisas.
A decadência moral do Homem é gradativa. Em discordância com a sua evolução tecnológica.
Muito se fala em reconstrução. Muito se fala em fé, mas pouco se age de forma verdadeira para a manifestação dessa fé em atos.
Somente os atos. A dinâmica da transformação. Do que você está propenso a abrir mão ou não. Dedicar-se ou não. Libertar-se ou não. Afastar-se ou não de pessoas que apenas lhe vampirizam a vida. Somente nessas decisões, você poderá de fato permitir aos teus olhos a maravilha em contemplar novos horizontes.
Essa seria como uma brisa, gelada, saudável e que lhe sacia os teus maiores anseios.
Tom Capella
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