terça-feira, 23 de março de 2010

A Síndrome do eu estou podendo!

Existem situações na vida que nos defrontamos com situações deploráveis em relação ao convívio com certas pessoas. Elas são tudo!

Vivem em vitrines. Adoram aparecer e serem motivos de destaque e ao serem contrariadas são capazes até de disputar com os animais selvagens as atitudes mais severas.

Sorridentes quando todos concordam com elas. Lobos ferozes quando não são compreendidas ou aceitas.

Reivindicadoras de direitos que não possuem e exigentes em benefícios que nem se quer deliberaram para ninguém quando tiveram oportunidades. Egoístas de plantão e lápides ambulantes que deixam rastros de dor por onde passam.

Outros por estarem a frente de fundações, corporações, entre outras responsabilidades perdem a noção das suas responsabilidades e começam a colocar o lado déspota no dia a dia em problemas tão pequenos que apenas nos lembram as matilhas dos lobos.

Um reino de avelã tão minúsculo onde duendes fantasiados de humanos ou humanos fantasiados de duendes pensam ser algo tão superior que possuem um Deus só para eles. Imagine. Um gênio da lâmpada, porque a relação com Deus é para restituir. Restituir o carro, a empresa, o dinheiro, o luxo. E usam o artifício que se o Deus deles é rico, eles também são ricos.

Ricos de sabedoria, de amor, doação, sinceridade e de mãos que curam, que plantam, semeiam, constroem.

Mas tem os que porque tem um curso acadêmico à mais, já andam de nariz empinado e são verdadeiros preconceituosos culturais.

Mas nada constroem.

São como uvas secas.

Tom Capela

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