Estômagos por vezes remexem-se como se um enxame de abelhas guerreiras estivessem prontas para combater o que de melhor temos.
As vezes é necessário que a mão esquerda dos anjos faça presença nos vales da morte, onde há dor e ranger de dentes, de forma a manter a segurança da paz.
Borboletas no estômago que se foram para não serem o alimento do dia.
Muitas pessoas abrem portas em suas vidas que jamais conseguirão fechá-las sem que sintam a presença da dor, da perda e das decepções.
Outras fazem justamente o contrário, fecham portas que poderiam ser a sua libertação, a saída inefável para sua jornada rumo a novos horizontes, ares e uma nova vida, saindo de problemas quase que insolucionáveis.
Outras são sábias e sabem exatamente cruzar o vale da morte sem que sejam vistas, avançando rumo à luz.
Tudo sempre dependerá das escolhas que fazemos e da conscientização dos princípios básicos da vida.
A dor sempre virá para os imprudentes, aos que ferem e vivem do alimento das trevas.
Tom Capella
Salmo 23
O Senhor é o meu Pastor, nada me faltará.
Deitar-me faz em verdes pastos,
guia-me mansamente às águas tranquilas;
Refrigera a minha alma,
guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome,
Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte
não temeria mal algum, porque tu estás comigo,
a tua vara e o teu cajado me consolam;
Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos,
unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda;
Certamente que a bondade e a misericórdia
me seguirão todos os dias de minha vida,
e habitarei na casa do Senhor por longos dias.
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