Uma grande multidão de pessoas se esconde atrás de instituições, buscando apenas as glorificações diversas sem as transformações necessárias.
Continuam de forma disfarçada com os mesmos gestos e atitudes que comumente viviam antes, mas agora sobre as égides de uma fé que não praticam, porque na verdade estão de olho nos ossos que poderão conquistar e não nas virtudes que deveriam nascer em seus corações.
Como raposas disfarçadas, continuam com o mesmo orgulho como o mal colesterol.
Vivem monitorando a presença de Deus em suas vidas, no que Ele pode proporcionar aos mesmos em conquistas materiais e não conquistas da alma.
Em seus pequenos redutos agem como reis, pequenos reis de avelãs e exercendo apenas o que Deus possa fazer em suas vidas (estas tão passageiras) no sentido da felicidade da posse material.
Acorde enquanto é tempo e caia em si, conquanto o tempo ainda lhe é favorável.
Tom Capella
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