Tudo o que aqui escrevo. Não há de ser para agradar ou uma viagem qualquer sem ter o devido alicerce em todas as experiências que vivo ou vivi.
Cada palavra. Cada frase tem seu devido compasso em relação a cada experiência que vivi e sempre preocupado em tornar as pessoas um pouco melhores e menos mascaradas e hipócritas.
Inclusive eu. Intelectualidade não é comigo no sentido de encobrir discursos vazios e pessoas que são lápides vivas andando por aí.
Me perdoe. Não, não me perdoe. É o que penso.
Mas minha preocupação onde tudo isso vai parar é deveras grande.
É quando o Homem se acha maior que Deus ou se é agnóstico ou ateu, melhor e maior que o Universo, sendo que quando não mais estivermos aqui a cadeia alimentar já segue seu rumo. Não leia isso se te feres.. Mas é isso que te mantém vivo.
Mas um resfriado. Uma gripe. Uma idade avançada lhe tira as forças e ele padece no campo das próprias atribulações.
Escrevo. Mas vivo o que escrevo.
Não existe aqui uma passagem, uma linha, uma frase que eu não tenha vivido ou na própria condição de personagem (olha lá), ou mero observador.
E confesso necessário viver em mundos paralelos para ficar longe do que destrói a humanidade que é seu sarcasmo e desdém em relação à própria sombra que lhe aflige a alma e vive como os comuns em mundos só seus.
Fingindo-se de normais. (?)
Até ontem o Homem nem sabia falar. (inclusive eu)
Hoje após o desenvolvimento da escrita, falar, andar de pé.. já não andamos mais com as pernas e braços.. ele se coloca acima do seus afins.
Pense nisso, abaixa a bola e viva a vida e deixa viver..
Afinal de contas.. nós “somos ontem”..
E a vida supre o material para a escrita.
Tom Capella
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