Érico Veríssimo, também vivi com você nos corredores da farmácia de seu pai e ouvindo a velha máquina de costurar de Dona Bega.
E ao olhar no espelho digo a mim mesmo: - A idade lhe chega homem. E assim nos silêncios meus. Observo-te.
Solo de Clarineta, foi por vezes meu solo, meu bilhete direto à Cruz Alta, nos meus devaneios pessoais na busca de tudo o que você criou, viveu e deixou.
Sem você saber, por vezes você foi meu pai, meu melhor amigo. Meu conselheiro.
Nas ruas que tive que seguir sozinho em momentos meus.
(obs.: Esse vídeo é uma raridade)
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