Temos notado através das experiências diárias seja no campo familiar por vezes, ou no campo social em que convivemos ou somos obrigados a conviver, que a grande maioria das pessoas estão levando uma vida de isopor.
Como se estivessem envelopadas e cegas dentro das suas vaidades mesquinhas e sem o crivo da razão ou da humildade para enxergarem as coisas como realmente o são.
Muitos vivem de blábláblá e acham que ainda convencem. Outros de tão preocupados com o próprio umbigo e nas suas vaidades intelectuais não observam que existe vida além da própria ignorância.
De tão vaidosos por vezes acabam por prejudicarem instituições que hora representam, porque se colocam acima do próprio titular.
Estão tão preocupadas com o show que querem dar ou com os títulos que ostentam julgando-se muitas vezes superiores às outras pessoas, quando na verdade serão comidas por vermes também, outros, mas vermes.
Duro dizer, duro ler, mas mais duro ainda é conviver com seres assim.
Não conviva! Procure fazer o máximo para conviver com pessoas lúcidas. Que enxergam a vida como ela é e ficam entre o sim e o não.
De hipocrisia, demagogia e me engana que eu gosto o mundo está cheio. O planeta está infestado de uma doença, chamada egoísmo, egocentrismo, vaidades.
Outros tão fechados em seus mundos que não falam, rosnam.
Em verdade todo conhecimento bom é conhecimento aplicado pelo bem da coletividade. Na busca de um mundo melhor para se viver. Sem esses discursos perfumados que tomaram lugar das verdadeiras ações, atitudes, dinamismo.
O resto como sempre digo, é balela.
E para nos enganar, nos sugar, nos vampirizar; todos os dias acorda um, em algum ponto do planeta.
Caberá sempre a nós mesmos, o crivo da razão.
Enxergar as pessoas como elas realmente são.
E no palco que elas representam o seu show, nós possamos ter a segurança de já ter lido esse roteiro.
Tom Capella
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