
Segue assim nessa partícula diária de suas próprias ilusões..
O triste de mim não sei..
O triste de mim não sei..
O que posso dizer é que ontem nos corredores de mim mesmo.. postei-me sobre as ventas..
E nas arestas que me restavam procurava assim o respiro profundo para que assim pudesse novamente postular; postar-me no que poderia ser assim.. do que pudesse assim ferir me nos empilhos que me tocavam..
Não há de ser assim..
Não há de ser por assim.. dizer o que não se poderia dizer.. apenas sentir..
Nesse refúgio interno procuramos escapes externos..
O triste de mim não sei..
São desses atos que lhe permeiam a alma..
Onde em seu refúgio ilusório encontrou suas próprias razões..
Justificativas bem o sei.. sobre a essência verdadeira do que se verdadeiramente é..
Assim segue a vida..
E a cada um seu próprio refúgio..
A cada um sua própria venta.. (Tomiello)
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