quinta-feira, 16 de outubro de 2008

O triste de mim ? não sei..


Segue assim nessa partícula diária de suas próprias ilusões..
O triste de mim não sei..

O que posso dizer é que ontem nos corredores de mim mesmo.. postei-me sobre as ventas..

E nas arestas que me restavam procurava assim o respiro profundo para que assim pudesse novamente postular; postar-me no que poderia ser assim.. do que pudesse assim ferir me nos empilhos que me tocavam..

Não há de ser assim..

Não há de ser por assim.. dizer o que não se poderia dizer.. apenas sentir..

Nesse refúgio interno procuramos escapes externos..

O triste de mim não sei..

São desses atos que lhe permeiam a alma..

Onde em seu refúgio ilusório encontrou suas próprias razões..

Justificativas bem o sei.. sobre a essência verdadeira do que se verdadeiramente é..

Assim segue a vida..

E a cada um seu próprio refúgio..

A cada um sua própria venta.. (Tomiello)

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