Você descobre no decorrer de sua vida em que situações quer entrar ou não. Por vezes temos vontade de dizer para determinadas pessoas o quanto já as lemos.
O quanto já sabemos do que advém da má índole ou das más intenções ou dos passos que elas pensam em dar, mas compreendemos que o melhor a fazer é afastar-se evitando ao máximo o confronto moral ou das palavras.
Entregar cada um a sua própria experiência, aprendizado e suas demagogias interiores nas histórias que contam para eles próprios e vítimas eternas das decepções com as pessoas e com a vida.
Quando na verdade são elas mesmas em sua maioria as responsáveis por seus desencontros e vítimas sim do próprio egoísmo humano.
Pensam que não sabemos de suas personalidades dúbias e como agem em nossa presença e em nossa ausência.
Outros de tantos sugerirmos os passos quando (nos compete) largamos mão, porque a cada um seu tempo, seu momento de amadurecimento e não há livro que seja lido se não houver o leitor e sua pré-disposição para a concentração na leitura. Ou seja, não semeie perolas aos porcos. Não perca seu tempo com pessoas que não querem aprender, avançar e apenas lhe vampirizar.
Falar com pedras é a mesma coisa que falar as pedras.
A vida torna-se sempre e comprovadamente mesmo para os céticos uma grande rede neural conectada por afinidades.
Você só estará em conexão com o que estiver de fato prediposto a estar ou em tudo que já é inerente a própria vida e o que você possa fazer disso, do seu livre-arbítrio e buscar novas oportunidades.
Por isso uns sempre estão em fases negativas, ruins e com pessoas vazias e que em nada lhes complementam. Conhecem apenas os parâmetros do eu.
O eu é de suma importância, compreendemos, porque se você não se ama, não se cuida, não se transforma, não recebe, nada terá para dar de si.
É impressionante o que vemos através das mídias o quanto as pessoas em sua maioria independente de classe social estão desequilibradas.
Isso nos exige todos os dias uma alfabetização constante em relação ao nosso bem estar espiritual, social e nos campos do relacionamento humano e nossas responsabilidades perante a coletividade.
A saúde espiritual agradece!.
Tom Capella
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