O que mais temos visto no dia a dia são os “fachadas”, os pequenos heróis.
Aqueles que representam as verdades. Os escolhidos. Os grandes líderes de multidões. Aqueles que representam a divindade.
(sabemos que existem pessoas e instituições sérias seja em que denominação for, mas sabemos também que em muita parte Jesus passa longe)
Os “fachadas”.
O que vale não é aquilo que você vive pregando para os outros e não o faz em sua própria vida. Não são das demagogias e farsas. Pode enganar muitos desavisados. Desprovidos de esclarecimento e por vezes gados marcados.
Deus não é guardador de carro. Nem toca serenata em sua casa. Agimos como se nós tivéssemos um gênio da lâmpada para satisfazer nossos desejos mesquinhos, vãos e horríveis.
Deve haver transformação de caráter. Atitude. Postura. Agir como falamos.
As bandeiras dos farsantes continuam tremulando. Os donos da verdade. E quando observamos agem pior que os ateus que perseguem. Porque por vezes muitos ateus são homens de bem, de caráter e agem dentro dos príncipios.
Você de fato é o que pensa. E do que faz desses pensamentos. De como age. Como se protege para que não adentre em sua mente e coração o veneno das serpentes humanas.
Acorda e segue em frente. Procura ser justo. Isso já basta.
“Aos fachadas as faixas”.
Tom Capella
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