Temos destruído as bases que constituem nossas vidas de uma forma globalizada. A preocupação do Homem é como salvar o “sistema econômico” e não como salvar o planeta.
Preservá-lo para as futuras gerações que virão.
Como um retorno ao tempo dos dinossauros. Esse é um problema da humanidade, um problema global e não de um país em específico.
Biosfera, hidrosfera, cristosfera, como você compreende que deverá existir uma base para o salto do reencontro da humanidade consigo mesma.
Para mim a crise maior hoje é a dor do parto do ser humano, a necessidade de se emergir uma nova humanidade, justa, ética e que o Homem tenha a consciência em relação a isso.
Temos que entrar na fase da cooperação. Na consciência da coletividade. Não temos como voltar o tempo. É deveras necessário uma reavaliação urgente dos valores humanos.
Devemos democratizar a cultura, sejam das classes acadêmicas ou das ruas. Permitir o conhecimento avançar e assim colaborar com o crescimento do ser humano nos mais diversos campos, nas mais diversas linguagens culturais.
Na hora dos problemas maiores sejam eles em decorrência dos desastres naturais, violências sociais ou não, não existe classe superior ou inferior. Todos sofrem e dependem uns dos outros da fraternidade humana. Nesses momentos não há castas, cátedras ou honras ao mérito.
E sim a honra (atitude) em dar sustentação aos que necessitem de mãos para que possam assim reerguer-se.
Tom Capella.
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