Quando você compreende que em anos tudo o que você lutou ou procurou na vida não possue todo o valor que você acreditou, quando comparados aos bons momentos que viveu ao lado de pessoas que realmente valeram à pena para você, é quando você compreende que objetos são como roupas que trocamos, sem interferir de fato na nossa verdadeira história de vida pessoal que sempre se abastece no campo dos sentimentos verdadeiros.
Não pode o objeto assim, conduzir-nos nos sendeiros da tal felicidade, que na verdade sempre será como uma extensa colcha de retalhos.
Nunca completa. Nunca definida. Nunca infinita.
Mas sempre bem vinda nesses momentos, que como um vento no rosto, nos enaltece o melhor de nós, nos fazendo compreender que somos viajantes, e como bons viajantes devemos observar de forma atenta as paisagens que o universo nos agracia com sua plenitude de conhecimentos, experiências e infinitas possibilidades.
Não perca teu bilhete!
Tom Capella.
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