Existem situações na vida que você percebe que quando finaliza uma determinada fase, seja por vontade própria ou por força própria da vida, o quanto leve você se torna.
É como um renascimento, uma nova recomposição de energias o que em grande maioria dos casos afeta a aparência física tornando-lhe com um rosto mais tranquilo, suave e principalmente na panorâmica geral do seu estado físico.
Isso é paz.
Quando se afasta de pessoas doentes do espírito, que não sabem falar e apenas gritar. Que não sabem amar e sim amarrar.
Sem trabalhar para que os laços dos relacionamentos se estreitem através de atitudes, sendo que não somos donos de ninguém.
Nem a nós mesmos possuímos as vezes visto que se cairmos sem vida no chão, se ninguém nos retirar dali ficaremos às expensas do tempo e do que restar de nosso corpo.
O auxílio será sempre bom para quem realmente está predisposto a receber esse auxílio, apoio, força.
Mas poucos estão de fato preocupados em mudar a si mesmos.
Procuram ou compreendem que devem mudar o que está a sua volta nas figuras das conquistas materiais e não nas virtudes.
Somos tão atentos as diferenças que tudo que não nos condiz com as idéias, crenças, descrenças, do que gostamos ou não, torna-se alvo de nossos preconceitos vorazes e bandeiras de nossas verdades.
Viva e deixe viver. Deixe as pessoas acreditarem no que querem. Deixe-as freqüentarem as igrejas que querem ou se nas suas descrenças que se encontrem.
Até nós estamos nos encontrando, até nós estamos gradativamente amadurecendo, descobrindo nosso tempo, mudando nossa forma de interagir com a vida, pessoas e como enxergamos tudo.
Existem pessoas que são cegas, e são vítimas do próprio egoísmo, vaidade e mentiras.
Somente começarão de fato a mudar, quando estiverem no fundo do poço, mas não das posses, mas sim no poço profundo do vazio que terão que enfrentar perante ao que fizeram.
A esses teremos a pena e a compaixão, mas sem passar as mãos na cabeça. Porque deverão aprender por si mesmos a necessidade pessoal da transformação e renovação de valores.
“A vida ensina”
Está aí a dor, para colocar ordem nas coisas quando necessário.
Tom Capella
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