Você sabe que eu “detesto fofoca”, não gosto de falar de ninguém por de trás.
Sempre que comento algo é para edificar.
Bom, “vou lhe contar algo”, mas “não conta para ninguém”.
Lembra daquela cidadã lá do departamento de marketing, aquele em que ninguém “faz nada”?
A fulaninha que tem regalias que nem o pessoal do departamento comercial?
Então aquela “fulaninha” que namora fulano de tal, aquele meio doidinho (observe pela frase como ela é má), que freqüenta aquela religião?
Eu não tenho nada contra ela, mas..
Quase sempre se inicia desta forma as fofocas, os desmandos da palavra mal utilizada, com o único objetivo (vicioso) em se falar mal das pessoas (por de trás), destruir sonhos e desviar o caminho destas, que mal sabem o que ocorre às margens de seu dia a dia. (em sua ausência)
Passam por lugares onde antes haviam flores belas, hoje sem brilho, murchas, e não compreendem o porquê. Resultado esse dessas figuras maledicentes e de dupla face, que vivem espalhadas nos diversos setores da vida. Por onde passam deixam um rastro de desesperanças devido suas línguas felinas.
Aprenda sempre que possa, a detectar em sua vida esse tipo de diálogo e não tenha receio em dizer não, afaste-se. Será o próximo alvo, mas lute o tanto quanto possa em distanciar-se de pessoas assim. São doentes e não querem a cura.
E não discuta. Quem discute com “louco ou louca” fica igual.
Se em ambientes de trabalho, aproxime-se de pessoas lúcidas e justas, e faça com que de forma gradativa o certo tome as rédeas, neutralizando essas figuras em seus guetos.
Nunca se esqueça se isso advir de pessoas que estão a frente de chefias, que você pode aos poucos ir unindo provas de forma que exerça a justiça, amparado por meios legais como em relação ao “Assédio Moral”, este previsto em lei. Não tenha medo e não permita que doenças aproximem de você por uma passividade que pode levar anos e anos, levando-lhe para o campo das depressões e sofrimentos de situações injustas. Você tem o livre-arbítrio. Não se esqueça.
Pessoas assim, vivem no vale das sombras, mas escondidos atrás de uma estética que engana os desprovidos de atenção, prudência e experiência em relação a atitudes.
Observe que enfrentamos uma grande onda de falsidades, violência moral e física nas grandes metrópoles, cidades mais distantes e em zonas rurais e nos carpetes por meio de violências ocultas, assédio moral, assédio sexual, violência contra as crianças, pornografia escancarada na internet, com mais de 60% (dos lares), segundo pesquisas, sem controle, onde crianças em fase de formação tem em seu quarto um computador disponível, sem qualquer acompanhamento de seus responsáveis, justamente nas fases mais importantes de sua formação moral e intelectual. Fique atento a isso. Você pode sim fazer sua parte. As coisas não estão perdidas.
Mantenha sempre que possa sua mente asseada, limpa de qualquer diálogo que não edifique, não envolvendo-se em comentários em que nada expressam a veracidade dos fatos ou apenas para alimentar as baterias das energias mais negativas, essas que por vezes são as que mais se produzem no campo mental de pessoas medíocres.
Tom Capella
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