Existe poesia na voz de um bêbado? Naquele que grita melancolia e dispersa a lucidez de si próprio, na busca da insensatez do amor?
Ou no ceticismo humano das mentiras obscuras dos falsos poetas?
Você se candidata?
Sente-se! Sinta-se à vontade!
Mas eu sugeriria que ao sentar-se ouça mais por favor!
Não se empolgue.
Tom Capella.
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