Caminhando em busca de uma luz no infinito túnel das esperanças! E assim, desses objetos não conseguimos viver sem o cultivo do amor.
As vezes não permitimos um respiro. Um momento. Um silêncio espiritual. Para que o coração seja tolhido de pulsar não somente o sangue da vida, mas o sangue da alma.
Esse silêncio que por vezes é pior que uma multidão de falantes. Pior que lágrimas soltas. Essa sequidão e frieza por vezes esconde apenas os labirintos onde não mais estamos. Talvez onde jamais estivemos um dia!
Tom Capella
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