segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Um estrada que não leva a lugar nenhum!

 

A passividade que observamos em relação a uma nova formação de caráter que está criando monstros sociais, sem qualquer tipo de senso de misericórdia ou limites. Notamos isso nas violências sejam nas grandes metrópoles ou não, que não basta, se é que isso basta, roubar, mas cometer violência contra quaisquer tipo de pessoas que estejam à mercê desse tipo de ser.

Quando presos escondem o rosto. Fazem uma caricatura, porque somente podemos chamar de caricatura, de anjos, ou desprovidos de qualquer maldade. Basta comparar o pós e o antes de serem presos e verão a discrepância em relação a manifestação fácil de violência. Destoam-se.

A grande maioria é irrecuperável, até porque sabemos que deveriam existir mudanças, vamos sair do campo das palavras, mudanças reais, já começando pela raiz. Antes de chegarem a criminalidade.

Isso já vemos pelas escolas, onde a grande maioria dos educadores são reféns em seus reinos, dos pupilos que são protegidos pela lei falida, que passa a mão na cabeça de menor.

Paz_by_Lambech

Menor esse que por vezes pode votar, decidir quem irá de fato comandar o país, mas não pode responder pelo crime contra a vida ou patrimônio alheio. E pasme, sabem muito bem o que estão fazendo, e são em grande maioria muitas vezes instrumentos de cobertura para aqueles que podem ser alcançados pelas malhas da lei.

Espero que um dia, eu com certeza não verei, que essas leis sejam realmente atualizadas no sentido de que não tenha um terço da pena (que se cumprir) e sim pena integral.

Não tenha proteção a marmanjos que são amparados pela idade, mas são pequenos ou grandes monstros soltos por aí.

Enquanto isso, salve-se quem puder. Proteja-se quem puder. Porque andar nas ruas está sendo uma experiência de labirinto marginal onde podemos ou não encontrarmos com tais minotauros da marginalidade e violência.

Isso quando não invadem nossas casas, e isso tem sido comum e nos mastigam vivos no convívio do lar.

E nós? Não podemos nem nos defender, salve os direitos humanos!

Tom Capella.

Tumulto na Virada Cultural

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