A condição do saber lidar com o ego de muitas pessoas, torna-se uma atrativa arte e sabedoria em saber caminhar pelos tortuosos caminhos das vaidades humanas.
Seres tão pequenos que somos perante o infinito desse universo tão misterioso, somos sem perceber pequeninas partículas quase que invisíveis em relação a esse infinito, essa cosmologia que nos envolve e cerca.
Tornamo-nos ilhas desertas no convívio. Por outras somos obrigados a sair dessas ilhas até pela condição humana pessoal de cada um na necessidade de comunicar-se e nas responsabilidades de cada um perante a sociedade em que convive.
Não digo ilhas de sabedoria ou de superioridade, mas a ilha da realidade, onde os discursos perfumados, as vaidades, o orgulho não existem.
Nesse quesito sinto-me como um cabano, com a sensação constante em estar sempre em um porto.
Sem saber por vezes se estou de partida ou chegada.
Cada um sabe o porto que lhe convém.
Tom Capella
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