Não tente viver a vida das outras pessoas. A cada um sua venta. A cada um o que lhe pertence. E aos mortos, os próprios mortos. Porque existe muita lápide ambulante andando por aí.
Hoje notamos que palavras tomaram o lugar em muitos campos de atitudes. A fome pela satisfação pessoal em relação ao egocentrísmo e ao estímulo da superiodade por ossos conquistados tem deteriorado a sociedade e criado assim uma grande destruíção em massa em relação a transformação da sociedade em um lugar melhor para se viver.
Notamos hoje que os guetos que sempre comentava há 15 anos atrás já é uma realidade na vida sendo que a violência avança de forma gradativa e a vida tem valido nada. Hoje tira-se a vida de alguém como se toma um café.
E muitos tiram a vida de outros em vida. São os ladrões de tempo. Os hipócritas, farsantes e iludidos com a própria voz. Aqueles que são de oba oba e aparecem seja em que campo for da sociedade, instituições, prometem o que não podem cumprir, fazem seu show e somem sem deixar rastro apenas o vácuo das ilusões vazias e das vaidades próprias que lhes cabem.
Doentes ambulantes. Fazem-se de vítimas e quando estão a mercê dos seus próprios perigos, aqueles que criaram para si mesmos buscam ajuda. E conseguem até enganar. Algozes enrustidos.
Cabe sempre análise no campo da lógica, da lucidez e da justiça. Analise não que escrevem somente ou dizem, mas como agem essas pessoas.
Não permita-se que dilatem suas energias através de uma retirada constante sem que possam assim repor. São aquelas pessoas que apenas querem receber, mas nunca tem nada de si para doar.
Doa a quem doer. A hipocrizia o seu nada.
Outros trazem consigo problemas mal resolvidos seja no campo da adolescência, ou nos relacionamentos errados, ou nas frustrações e fazem de seus amigos verdadeiros terapeutas e cobaias de suas máculas.
Não deixe de acreditar. Mas valorize realmente quem deva ser valorizado através da firmeza das atitudes.
Ao final do que vale seu tempo perante o infinito do universo?
Analise sua vida e faça algo enquanto é tempo. Enquanto você respirar.
Tom Capella.
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