segunda-feira, 29 de junho de 2009

Mu no Ri no Lu

És assim na companhia noturna entre os plenilúnios meus, que sinto você na minha aurora. Na minha nova aurora.

És então você meu pequeno príncipe que um dia me acalentará a alma faceira na jornada silenciosa dos meus mais improváveis eus.

És por você que sinto. Que renasço das sombras dos hemisférios soturnos que visitaram meus eus.

És assim o Mu e o i. O i e o Ri. O sim e o não. O Li no Luar. Nos segredos que não se desvelam. São simples segredos que não posso revelar. Nos desvelos serenos do meu ser.

És assim que me faço gente. No código da casa pequena. Sincera e serena na busca dos meus teus.

Salve a guarda. Salve a guarda. Resguarda das trevas que não são tuas. Dos desvelos teus. Nos seus. Brilhos seus. Olhos teus. Braços teus. Calor “teus”.

Tom Capella.

mãos pai e filho

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