Se você age todos os dias de forma repetida, de nada adiantará esperar resultados diferentes em sua vida. Se leva a vida regrada em uma rotina que abomina de forma inconsciente, mas nada faz para não ter que sair da zona de conforto, tua vida nunca terá as transformações que almeja. Além das que o envelhecimento que é inerente.
Lembre-se, todas as pessoas que passaram dos 80 anos já foram garotos ou garotas de 20 anos. Isso é tão certo na natureza mas as vezes nos esquecemos. Porque achamos que somos imortais e que tudo assistimos até o final do mundo se ocorresse, tudo isso de um tubo de tv, lcd ou monitor de um note ou pc.
Tuas horas passarão. E por vezes apenas vivemos no campo dos receios, das preocupações, dos medos e principalmente da rotina que corrói e impede novas possibilidades.
Por vezes não temos a chave da porta das experiências e no campo da compreensão e entendimento do que se passa no mundo como um todo. Mas podemos desenvolver e amadurecer de forma gradativa a nossa forma de interagir com o mundo. Seguir por fases e assim irmos em direção ao nosso progresso e evolução pessoal.
Pessoas são e sempre serão pessoas. (nós)
“Lembre-se que para o outro, nós somos o outro mesmo. “
E cinco minutos depois do primeiro abraço nem lembram mais que existimos. Isso na grande maioria dos casos. O que pretendemos dizer é que cada um cuida de sua própria vida e interesses. Todos que saem de suas casas cedo, seguem em busca dos próprios interesses. Seja no avanço do campo do intelecto, profissional ou na busca de seus sonhos que podem englobar uma gama dessas novas possibilidades.
Hoje vivemos a éra do conhecimento. As informações seguem de um lado ao outro do globo de forma rápida. Temos acesso por meio dos adventos da internet a todo tipo de cultura, seja pela massificação das informações, seja em áudio-books, e-books, jornais regionais, televisões, filmes, textos, blogs ou podcasts (arquivos sonoros).
O conhecimento é a moeda real. Verdadeira que será seu passo para o que buscas.
Mas não existem fórmulas mágicas sem aplicação pessoal. Sem a verdadeira vontade e esforço em desenvolver essas mudanças. Seguir por novas estradas, ruas e vielas do conhecimento, derrubando conceitos e formando a própria opinião.
Procurando assim sermos mais análiticos e não acreditando em tudo o que lemos (inclusive serve para esses textos), no que nos dizem, mas analisando o “conteúdo”, quebrando esses conceitos tolos que nos limitam para as transformações essas que nos tirarão por vezes dos campos de mentes bitoladas e escravas de mentiras que acreditamos por anos.
E pasme. Que nos roubaram tempo e vida. Para ao fim dar em nada.
Tom Capella.
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