O orgulho é um impeditivo para novos relacionamentos de amizade quando determinadas pessoas em seus pequenos mundos de avelãs, julgando-se superiores as outras, principalmente no sentido de que as outras possam ser estrelas mais brilhantes, criam esses impeditivos colocando-se de forma superior quando na verdade vivem tão cegos em seus mundinhos que cerceiam qualquer possibilidade do novo, das transformações e da soma para que juntos possamos desenvolver projetos que atendam a coletividade e não um grupinho de vaidosos de plantão.
Seguram seus ossinhos de tal forma que se outros se aproximarem com a intenção não em pegar seus ossinhos e sim juntar para que possam assim desenvolver um jardim imenso de novas descobertas e possibilidades, os expulsam ou os esquecem por horas na porta da zombaria. Porque perdem-se na zombaria dos próprios projetos porque se acham os escolhidos, mas na verdade são do time dos hipócritas.
Algumas pessoas são sombras ambulantes que vivem as margens de instituições e vivendo de muletas sem andar com as próprias pernas. E pasme, ainda são ladrões de energias. Aquele tipo que não cria nada, não desenvolve nada e pensa que está fazendo algo porque está deixando de estar em sua casa e a disposição de algo que na verdade não tem postura para novos avanços.
Até nos ambientes mais terríveis da terra, existe disciplina, organização e até humildade em ouvir o que pensa diferente para que possam assim desenvolver seus projetos e planos.
Às pequenas castas o que é das pequenas castas: Os pequenos reinos e seus reis e rainhas em pequenos tronos de ilusão.
Outros vivem nos arredores das sombras dos amigos não mantendo suas próprias opiniões em relação vida, de forma a aceitar as opiniões que sejam diferentes as suas próprias. Ou porque não querem perder algo de interesse e submetem-se contra suas próprias opiniões. A tal zona de conforto.
O que faz a beleza do universo é justamente a diversidade seja no campo das idéias, quanto no que se acredita e não se acredita, nas filosofias diversas de vida, no azul, no preto, no verde ou no amarelo.
Espero que um dia as “panelinhas” possam ao menos diminuir respeitando-se uns aos outros no sentido de que são essas diferenças que nos exaltam ao avanços das novas descobertas.
Se parássemos com as descobertas a vida seria um marasmo. E tempo passa. Vida passa e principalmente agora com a velocidade das informações, queda de muros diversos, notamos o quanto temos que aprender e desenvolver no campo pessoal, individual.
Ao final de contas seja você cientista ou maluco, todos nós acordamos e a primeira coisa que pensamos é no café da manhã.
Afinal de contas ao final, a prestação de contas sempre será no campo da própria consciência.
E acredite! Tem muita gente que não tem.
Tom Capella.
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