quarta-feira, 1 de julho de 2009

Aonde você se situa?

plnaet

Cada um constrói sobre sua própria perspectiva e cultura pessoal sua forma de ver e interagir com o mundo e as pessoas. Toda a panorâmica da vida pode ser analisada e visualizada em diversos ângulos. E também cada um tira suas próprias conclusões.

Conclusões essas por vezes analisadas sobre a ponta de um “iceberg” porque poucas pessoas mostram-se mais que 10% do que realmente o são.

Ou porque não tem mesmo acesso ao histórico de vida ou situação do outro lado e acabam assim por julgarem o que não possuem material para isso e nem cabem a eles isso, mas julgam, criando assim um adesivo que fica colado na personalidade do outro perante tais olhos, mas que não representam a verdade da situação ou que não corresponde a reação de atos e vivência pessoal de quem está desse “outro” lado.

Temos assim nessa nossa interação com todas essas informações que interagimos, enviamos informações, recebemos informações, criamos expectativas em relação ao que pensa, ao que sente o outro lado e assim por vezes nesse campo de visão do mundo vamos construindo nossas próprias bases e também não somente no campo da personalidade pessoal nossas impressões de todo esse complexo.

Apesar de todo o avanço tecnológico, todo o materialismo, os grandes problemas dos Homens é no campo dos relacionamentos, na sua interação com o mundo que o externa.

O ser humano é um ser totalmente dependente sentimentos sejam eles mais elevados ou ainda nos resquícios animalescos. Mas vive pautando sua vida e conquistas no que pode conquistar nos campos materiais. É como se fosse um arquétipo para ser mostrado em relação a essas conquistas na demonstração de sua força, inteligência ou perspicácia em relação aos outros.

Em tudo o que nos é apresentado no mundo. Em tudo o que interagimos o que nos desenvolve o ser é o que está no campo do abstrato em relação ao que não sabemos, não descobrimos ainda e na medida em que aceitamos e somos aceitos, sobre certos aspectos.

Porque ser aceito ou não é o limite do que chamamos do cercear, dos conceitos e limites permeados pelos rótulos.

Justamente a diferença de pensamentos, crenças e tentáculos com suas diversas ramificações em relação  toda essa interatividade com o mundo ao nosso redor e a forma que formatamos nossa própria visão em relação a tudo isso, é o que permite as descobertas pessoais que são sim infinitas perante tudo o que é finito em nosso dia a dia.

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Notamos que nas experiências da vida é onde nos aplumamos, corrigimos nossos rumos, nossas percepções sendo que assim desenvolvemos a arte nos relacionamentos sejam eles de que origem o for no sentido que a plenitude do amadurecimento nos direciona verdadeiramente para os valores humanos, esses que são sempre no campo íntimo do sentir.

Tom Capella.

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