Quem é agora o novo culpado por seus problemas? Você é vítima do que e de quem agora? Em relação as situações da vida, do dia a dia que você permitiu-se por vezes chegar aonde chegou?
Muitas pessoas vivem encontrando desculpas para situações que eles mesmos permitiram acontecer porque não se valorizaram, não souberam se impor na hora certa por medo ou por interesses pessoais em jogo que ao final acabam perdendo mesmo não posicionando-se.
Muitos vivem falando mal de ex-relacionamentos, mas esquecem que se foi ex é porque um dia foi atual. E se atual foi permitido e conviveu no campo do dia a dia quando desse presente que hoje é passado.
O que quero dizer é que por vezes fato é não conhecemos as pessoas. Mas não há mentira que perdure. Mas precisamos desenvolver certas aptdões pessoais em relação a essa percepção das coisas.
Procurar sempre passar tudo o que possamos pelo crivo da razão sem sermos influenciados por nossa cultura ou vícios sociais. Não ir na onda. Não fazer parte do circo e nem comer do pão do sarcamos ou dos zombadores sejam mascarados ou não.
Por vezes seguimos influenciados por castelos coloridos e por uma gama de brilhos que nos enaltecem os olhos, mas são brilhos que somem no primeiro toque da demonstração do verdadeiro, do real e do alicerce seja nos relacionamentos de amizade ou não.
Em alguns momentos de sua vida você se sentirá como na figura abaixo:
Confesso que já me sentí assim várias vezes. Mas ao sair do reduto dos hipócritas tornei-me como na figura sequente e obviamente que por vezes o que nos salva é sermos piegas, invisíveis.
Hoje o Homem tem caminhado na Éra do Eu. Criticam de forma voraz tudo o que não faz parte de sua sintonia, harmonia ou crenças. Não se coloca no lugar do outro porque está muito preocupado em suas honras e vaidades pessoais. Querem é subir no palco. (deixo isso para os artistas verdadeiros)
E o segredo da vida é justamente isso. Um deles. Colocar-se no lugar do outro. Tentar vivenciar uma “segunda versão” das coisas como seria o andamento de nossas vidas se houvéssemos tomado outro rumo ou outras decisões.
Viva e deixa viver.
Pare de ser chato e viver cerceando a vida das outras pessoas e nunca se esqueça que perante os olhos dos outros você de fato é o “outro”. (em muitos casos só uma “vaga” lembrança)
Tom Capella.
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