sexta-feira, 10 de julho de 2009

E agora José?

 

Nos campos do raciocínio em relação ao que é palpável e nos permite a crença lógica. No campo dos cálculos científicos e nos permite a certeza do resultado. Em determinados momentos acreditamos quando vemos e temos então essa certeza. Muitas vezes do que não vemos mas sabemos que existe a sustentação, caso de uma obra, um edifício ou um equipamento tecnológico em que colocamos nossas vidas na confiança desses mecanismos.

Em outras situações paralelas vive o Homem independente dessas matemáticas, vivo e certeiro no que busca nos campos da fé. Fé por vezes que não se possue nos campos da ciência a certeza matematicamente palpável ou que concerne à um início através do primeiro rascunho em um papel ou no advento dos softwares, que nasceram um dia de um primeiro rascunho.

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Limites esses em que a ciência tenta provar. Tenta buscar respostas.

O que permite o Homem acreditar por vezes naquilo que não vê ou não tem uma prova conscientemente lógica de sua existência?

As crenças. O desenvolvimento de cada ser na busca de sua evolução pessoal. Outros totalmente focados ao aqui e agora, no ceticismo e na interação com os brinquedos tecnológicos que essa geração tem se deparado.

É inconcebível deparamos com a morte diária de pessoas nas grandes metrópoles ou não, sendo que mesmo com a grande evolução intelectual de muitos, desenvolvem feras interiores com uma manifestação de violência seja contra os seus ou nos campos cinzentos e inacessíveis de suas mentes. Sendo que está ocorrendo um retrocesso moral muito grande e um choque com o novo em relação a todo advento tecnológico que separa toda uma geração de outra criando um abismo de tal forma que não sabemos onde iremos parar.

Porque a grande maioria das pessoas mesmo nos campos sociais em que denominamos classes a, b, c, não faço distinção apenas no sentido único dos anseios sociais mesmo, mas notamos que o Homem tem sido fera em todas as camadas.

Na conquista do intelecto seja em que campo o for na ciência. Mas exteriorizando problemas sérios na ordem psicológica que por vezes quando nos deparamos com determinados acontecimentos, notamos onde o ser humano pode chegar. Em relação a destruição que o seja.

Discursos de tão vazios e tão egoístas que vemos pessoas morrendo todos os dias como moscas e não há uma política real e verdadeira de combate a isso.

Vivemos hoje um dialeto pessoal no campo da defesa, da sobrevivência quando temos que sair para esses labirintos sociais com nossas parafernálias ou não e passíveis de sermos alvo das feras que estão soltas que não contentes em roubar, maltratam e como se um ódio nefasto contra a sociedade, tiram vidas.

E os gabinetes intocáveis e todo dia uma nova verdade surge e tudo começa a ser visualizado como se o “mundo é assim”, com se tudo isso é normal.

Não é.

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Mas sempre a mundo foi assim. Mas sempre tivemos violências sejam no campo moral ou não. Não é verdade. São frases dos acomodados.

Necessário se faz que trabalhemos no campo, no cerne, na nascente primeira que são as crianças.

O jovem que se depara com toda essa falta de valorização e inversão de valores e temos notado que as pessoas são conduzidas por vezes como bois. A grande massa fadada ao fracasso moral e a vida de rotina. Tudo isso em uma vida tão curta.

Pequenos guetos se fortalecem através de dogmas e interesses outros. Pessoas que acreditam em algo mas nem sabem porque. Outras que vivem por viver. Outras que nem sabem porque existem ou até (pasme), se o planeta realmente levita no espaço, porque enxergam apenas o limite da própria rua em que moram e a televisão ou internet na frente, apenas para seus orkuts pessoais, com frases mirabolantes e contatos vazios.

O tal do MSN, tornando pessoas solitárias mais solitárias ainda. Muitas mulheres ou homens, querendo viver o grande sonho de suas vidas em encontrar um grande amor, esquecem que é preciso amar primeiro, é preciso estar pronto para doar-se, e que amor é soma. Não oba-oba de MSN. (não digo para todos)

Enfim. Seriam tantos assuntos.

Mas por vezes compreendemos porque nasceu aquela frase: – E agora José?

Tom Capella.

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