Existem situações na vida em que aterrisamos em situações inusitadas que nos testa não somente a tolerância, equilíbrio e paciências.
Tenho observado em um estudo profundo do dia a dia, através de análises e testes que está muito mais fácil conversar com um cachorro do que com muitas pessoas, essas denominadas “Raça Humana”. (desumana por vezes)
Animais não pensam. Mas sentem. Eis a questão. Nos entendem em um simples gesto de olhar e seguem os princípios da boa convivência.
Pasme. Não guardam rancores. Não levam mágoas para casa e nada que uma boa mordida não resolva em determinadas situações. Porque eles tem seus limites e lutam por eles. Mas acabam nos relevando e nos abraçando mesmo após algo que não lhes fizemos bem.
Se você vive caindo de paraquédas em situações e envolvendo-se em fatos que em nada lhe irão somar ou complementar e depois reclama das atitudes das pessoas, é porque por vezes deu o salto na hora errada e nos momentos errados e principamente sem ter checado a segurança da situação.
Pasme. Não me intrepretes mal. O que digo é que se cada um cuidasse de sua própria vida. Se parasse de viver da sombra dos outros. Se assumissem suas próprias responsabilidades, as coisas tornariam-se mais fáceis.
Hoje noto que está mesmo mais fácil um cachorro nos entender do que com um ser humano conviver. Pois muitos tornaram-se tão repetitivos que até se ouvirmos nas filas dos bancos de forma discreta (risos) vemos que as pessoas sempre estão falando de outras. Mas imagine. Apenas citando situações. Que na verdade são vícios.
Vícios em falar mal dos outros. Vícios em criticar.
Sempre pelas costas é óbvio! Afinal de contas as pessoas falam das outras sempre para enaltecer, ao bem do progresso.
Muitas pessoas nada constróem e vivem observando as conquistas alheias seja no campo das conquistas familiares, dos sentimentos, materiais, sempre buscando uma crítica (construtiva é óbvio) para fazerem.
Feliz aquele que não permite e não participa de tais conversas paralelas e não se preocupa em ser expulso de certos grupinhos, apenas para fazer parte desses pequenos clãs. Ou seja, para serem aceitos permitem certas conversas que são alimentadas pelo sarcasmo, malevolências e venenos nas línguas.
Seres humanos, cachorros ou cobras?
Tom Capella.
Os chineses desenvolveram um aparelho que permite (é sério) a tradução dos latidos.
“Estou nessa”
No que noto será muito melhor bater um papo cabeça com um cachorro do que ter dor de cabeça com papo sem cabeça de certas pessoas. E reitero, os sanatórios estão cheios de pessoas que se acham reis e rainhas. (logo uns que conversam com cachorros também aparecerão por lá)
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