Terra! Minha casa. Meu rancho. Meu aconchego neste tal universo. Nessa cosmologia que me abraça. Eu apenas um orvalho. Uma semente. Perto de teu infinito. Nesses infinitos meus. Nego-me a não acreditar nas belezas tuas e teus mistérios matematicamente precisos e que possam assim permitir-me os avanços meus naquilo que possa o ser humano ter de melhor, na humanidade, no amor, na misericórdia e no momento de redenção de cada um de nós, permitindo essa trégua.
Se continuo errante. Um navegante perdido por vezes. Jamais deixarei de ter em meu coração as impressões melhores das paixões que tenho nos mistérios teus.
Olho as estrelas. O mar azul. Vejo a terra. Piso na terra. Pego a terra nas mãos e estou abraçado pela própria terra. O gigante terra. Que levita. Que fica soberana no ar do universo e na sustentação própria de tudo que o Homem não criou e apenas nas matemáticas suas.
O que posso assim. Sentir o vento no rosto. O céu teu. As estrelas. E daqui de dentro de tí, pulsar o que tenho de mim. Nos meus melhores sentimentos. No abraço fraterno as crianças. No brilho das crianças. No sorriso das crianças. Na criança esperança. Nos adultos que seguiram na vida com as crianças suas no coração de adulto.
E assim aprendi por vezes a usar da espada que permite-me a proteção dos meus eus internos e assim poder dar o carinho durante toda viagem nos afagos meus as crianças e nos sentimentos mais nobres.
O que quero Terra querida. Terra amada. É de errante e navegante. Abaixar-me e reverenciar-me a tí Terra querida.
Meu sítio. Meu reduto. Minha escola.
Demonstração maior da existência de Deus.
Deus é bom.
Tom Capella.
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